Fermento natural para pao

Fonte: Magg Sapo

Receita revelada de fermento natural/caseiro utilizado na Padaria ISCO de Alvalade - Portugal.

Alguns aspetos importantes:

• Usar um frasco bem limpo (o fermento é mais sensível no início);

• A melhor maneira de começar a fazer o fermento é com farinha de centeio, ajuda ao desenvolvimento. Mais tarde pode passar a usar farinha de trigo, se preferir ter isco de trigo;

• O fermento costuma ficar pronto a usar em cinco ou seis dias. Depois basta realimentar.

Dia 1

Ingredientes:
100 gramas de farinha centeio
150 gramas de água (pode ser morna para ajudar no processo)
1 colher de chá de mel (ajuda a acordar as leveduras)

Modo de preparação:
Misturar bem até ficar sem grumos;
Tape o frasco com um pano, sem ficar demasiado hermético, basta pousado por cima;
Manter a temperatura quentinha, acima do que é habitual nas nossas casas, mas abaixo dos 30ºC.










Ingredientes:
100 gramas de farinha centeio
150 gramas de água (pode ser morna para ajudar no processo)
1 colher de chá de mel (ajuda a acordar as leveduras)

Modo de preparação:
Misturar bem até ficar sem grumos;
Tape o frasco com um pano, sem ficar demasiado hermético, basta pousado por cima;
Manter a temperatura quentinha, acima do que é habitual nas nossas casa, mas abaixo dos 30ºC.

Dia 2

Ingredientes:
75 gramas do fermento preparado no dia 1;

100 gramas de farinha centeio;
125 gramas de água (também pode ser morna)

Modo de preparação:
Manter nas mesmas condições em que foi guardado no dia 1.

Dia 3

Repetir o que foi feito no dia 2.

Dia 4

Repetir o que foi feito nos dias 2 e 3, mas agora duas vezes, com um intervalo de 12 horas.

Dia 5

Repetir o procedimento do dia 4.

A partir do dia 6

Passe a alimentar sempre o isco com uma proporção de 1-2-2 (por exemplo: 50 gramas de fermento, 100 gramas de farinha e 100 gramas de água). Nos primeiros tempos é aconselhável fazer este processo diariamente. Depois pode até ser guardado no frigorífico num frasco fechado durante uns dias e ser refrescado com menos frequência.

O fermento não tem de ser sempre alimentado caso queira passar para níveis seguintes, para os quais Paulo Pina aconselha uma pesquisa ou um livro sobre o tema.